Se eu soubesse tinha dado antes ...
Sempre soube que meu amigo Naldo tinha uma quedinha por mim, mas sempre nos tratamos somente como amigos, os anos se passaram e ele se casou, confesso que fiquei com um ciuminho dele, mas ele estava muito feliz e eu sempre me mostrei feliz também com a sua união, a esposa dele (Daniela) sempre aceitou nossa amizade e também nos tornamos amigas com o passar do tempo, e ela foi criando aquela confiança em nossa amizade, eu sempre frequentei a casa deles e eles a minha. Um belo dia cheguei na casa deles e Daniela tinha acabado de entrar tomar banho, Naldo estava sentado no sofá tomando uma cerveja, me ofereceu uma e falou pra eu pegar na geladeira, ele estava sentado com um calção meio samba canção porém, mais colado e sem camisa, aparecia bem seu volume, no qual me deixou levemente excitada. Assumo que nunca havia tido nenhum despertar sexual com meu amigo, mas naquele momento me vieram muitos diabinhos na cabeça. Peguei a cerveja para tomar e estava com tanta sede que acabei derrubando no meu colo de tão gulosa que eu fui, estava com um vestidinho fresquinho e soltinho da cintura pra baixo, não era vulgar mas era provocante, com decote que deixava bem amostra o meu colo, mas não marcava da cintura pra baixo porém dava pra ver o volume do quadril e do bumbum, e foi o suficiente para Naldo me olhar maliciosamente, desde que ele conheceu Daniela ele sempre ficou na dele e nunca havia maliciado nada em momento algum. Mas pude notar que quando ele viu a cerveja escorrendo no meu colo ele lambia seus próprios lábios sutilmente e sem perceber acariciou o seu amigo, ao ver aquilo fiquei molhadinha e na hora os biquinhos dos meus seios ficaram bem durinhos. Me sentei sem jeito no sofá ao lado, mas pensando mil e uma besteiras. Nesse momento eu já tinha bebido quase a latinha toda, estava nervosa e com calor e me levantei para ir pegar outra cerveja na geladeira e quando apoiei na pia para abri- la senti Naldo atrás de mim me abraçando por trás e roçando sua barba por fazer em meu pescoço, nessa hora eu fiquei molhadaça porque senti o seu pau grosso pressionando minha bunda bem no meio, logo ele acariciou meus seios com suas mãos fortes e pegada firme, se deliciava em alisar eles, rapidamente colocou a mão por baixo do meu vestido apertando minha bunda e quadril, delirei com aqueles apertões, ele foi subindo para a barriga, e me puxando pela cintura contra o seu pau, que delícia que estava essa pegação, e de repente senti ele afastando minhas pernas e minha calcinha pro lado, ele meteu a mão e ela estava toda babadinha, safado, ele adorou a minha empolgação, ficou um tempo massageando com suas mãos meu clitóris e me deixando com muito mais tesão pra dar pra ele, ha se eu soubesse que ele era tão gostoso tinha gozado várias outras vezes com ele, mas a gente gosta mesmo do que é proibido já diz o ditado. Logo senti sua mão puxando a minha para que eu acariciasse o seu pau babadinho também, quando senti ele todo molhadinho imaginei ele inteirinho na minha boca na hora, enquanto o acariciava e esfregava aquele cacete na minha bunda, eu adoro uma surra de pica. Todo selvagem ele me vira de frente abaixa meu decote e mama bem gostoso, forte e com intensidade como eu amo, intercala entre mamar em um depois em outro. Eu já tava quase pedindo pra ele me penetrar logo porque o tesão estava demais, então ele veio deslizando até sentir o meu mel em sua boca, pra ter toda a certeza que ele foi macho de me deixar molhadaça, me chupou maravilhosamente como um macho querendo foder gostoso sua fêmea e pegar ela de jeito. Quando fui retribuir e chupá-lo como ele merecia e como eu estava morrendo de vontade ele me puxou e sussurrou em meu ouvido, hoje não vai senti o sabor da minha pica, vai ficar com vontadinha e ficará me devendo para a próxima vez. Me virou de costas pra ele novamente e me apertava nos lugares que parecia ele saber que eu ficava molhadinha, ainda com a calcinha de lado ele me alisou mais vezes no clitóris descendo como se fosse introduzir seus dedos na minha xaninha, abriu levemente minhas bunda e senti que ele segurava seu pau para achar o caminho da perdição, quando senti aquele pau babadinho na minha bucetinha molhadinha queria mais me entregar e ser sua putinha naquele momento. Ele começou devagarinho e me seduzindo com seu tira e põe, sussurrou em meu ouvido goze pra mim minha vadia, quero toda sua porrinha no meu caralho, que há anos eu espero por isso, minha vadiazinha. Quando ele me ordenou que gozasse nele não tive dúvidas que eu realmente precisava daquilo naquele momento. Ele observou meu corpo se contorcendo e minha buceta palpitando de tesão pois eu havia dado uma gozada maravilhosa e começou bombar bem forte como um bruto selvagem, o barulho ficou bem alto, fiz xiiiiii pra ele, ele disse ela não vai ouvir, ela está com o chuveiro ligado, e continuou cada vez mais forte e foi quando ele pediu:" Posso encher sua bucetinha de porra amorzinho?!" Falei claro, com todo prazer, meu vagabundo. Eu já havia gozado, mas ele foi tão másculo nessa hora e suas bombadas tão maravilhosas que eu não resisti e enquanto ele me enchia de porra eu já de pernas bambas, gozava no caralho dele de novo, minha buceta ficou bem fodidinha e ele não parou depois de gozar ficou socandinho mais um pouquinho, me deu um tapa na bunda bem estalado e disse agora chega minha gostosa! Nossa que tesão esse cara, acho que foi Daniela que ensinou essas coisas pra ele, pois ele era muito envergonhado e de repete chegou chegando e me fez suar e gemer na sua vara.
