Todo mundo tem aquela prima, de segundo grau, que a gente pode se aproximar com segundas intenções, sem maiores problemas com a família, afinal, eles não se preocupam com isso. Mas a Bia, apesar de ser filha fora do casamento de um tio afastado meu, era outra história. A garota é linda! Talvez a mais bonita de toda a família e olha que minha família é formada de uma mistura maluca de Minas Gerais com a Espanha. Só tem mulher gata como parente, dificultando e muito nos encontros de família, já que os casados e mais velhos queriam se "aproveitar" das sobrinhas com seus corpos com "tudo em cima" e os primos sonhavam em ter uma chance com as tias, gostosas e enciumadas por causa das mais jovens.
Eu estava na "contramão". Assim como meus tios, eu estava de olho em Bia. Um metro e sessenta e dois de altura. Estilo "falsa magra", contudo, com uma bunda pequena, mas abundante. Toda pequena, delicada, de pele rosada e com uma carinha de inocente, que deixava os tios babando quando ela passava. E a voz? Voz fina, melosa, infantil, apesar de ter dezenove anos. Corria entre as más línguas, provavelmente das tias, o que todos nós sabíamos: que ela aumentou os seios com silicone. E que peitos!
Era difícil a concorrência. Os tios, ao perceberem as minhas intenções, começavam a apelar. Tentavam me humilhar na frente da Bia, que não entendia as razões dos tios me sacanearem. Era realmente de broxar qualquer cara que estivesse querendo conquistar uma garota como a Bia. Só que o "tiro saiu pela culatra". De alguma forma, Bia começou a ficar mais perto de mim, o que gerou a "ira" dos mais velhos, que logo arrumavam alguma coisa para que eu fizesse.
O encontro de família naquele final de semana era numa fazenda entre outras coisas, tinha um lago artificial, cercado por muito mato, árvores de médio porte e muitos, muitos lugares para encontros secretos. E meus tios, percebendo que eu estava conquistando a Bia, mandaram-me levar alguns sacos de lixo orgânico para um buraco aberto, do outro lado do lago.
Achei ruim aquela merda de obrigação, justamente no momento em que todos, estavam caminhando para dentro do lado, para se refrescarem. A melhor parte seria ver a Bia tirar seu micro shortinho e tirar sua blusa branca, só para começar a apreciá-la com meu olhar. Como eu estava do lado oposto ao lado, um pouco longe para ver finalmente a Bia de biquíni, terminei meu trabalho e resolvi ficar ali mesmo, até a minha raiva passar.
De repente, escuto passos se aproximando de onde eu estava e ao me virar de costas, Bia vinha para perto de mim. Com a boca entreaberta, olhou-me de cima a baixo. Eu estava suado, com a blusa cinza colada ao meu corpo. As gotas do meu suor caíam da minha testa e meus braços estavam molhados, enquanto Bia passou perto de mim, toda sequinha, cheirosa e provocante. Parando atrás de uma árvore de médio porte, com algumas folhas grandes, perguntou:
-É ali que nossos tios estão? - disse apontando o dedo em direção oposta ao lago.
Bia olhava para o outro lado do lago enquanto eu a vi sua bunda dentro daquele apertado short jeans e respondi que sim. Não esperei muito tempo até que Bia novamente falou:
-Seria uma afronta para eles se a gente ficasse aqui...
O "ficasse" dela seria em qual sentido, perguntei para mim mesmo, mas eu tinha que me arriscar mais:
-Seria uma afronta para os meus tios se só eu a visse de biquíni.
Ouvi uma risada de Bia, que me olhou com uma cara de safada que logo fez com que meu pau endurecesse dentro da minha sunga. Voltando a olhar para o outro lado do lago, Bia abriu o botão de seu short e ouvi-a descer o zíper. Colocando as mãos na cintura, vi a dificuldade de Bia de abaixar aquele short jeans apertado. Contudo, quando a bunda dela apareceu, quase tive um infarto. Acho que meu coração deve ter saído do peito para alojar-se na minha garganta.
Com o short no chão, foi à vez da blusa, que saiu mais fácil. Com um biquíni pequeno, novo e colorido, finalmente eu vi quão maravilhosa a bunda da Bia era. A cara da Bia me fez fazer o mesmo. Enquanto eu tirava minha blusa, ouvi os gemidos daquela safada, mas assim que ela me viu de sunga branca, voltou a olhar para o lado oposto do lago.
Aproximei de Bia e a encoxei. Assim que ela sentiu minha rola dura na sua bunda, vi a pele dela se arrepiar. Afastei o cabelo da minha prima e passei a língua no pescoço dela. Senti que ela ficou com as pernas bambas e que sua bunda colou no meu cacete. Meu pau já estava ficando dolorido dentro da minha sunga e sabendo que ela não teria a coragem de tirá-lo, eu o fiz.
Agora, estava nu e coloquei meu pau entre as pernas dela, onde meu cacete ficou alojado justamente na boceta que ainda estava escondida pelo biquíni. Voltei a lamber o pescoço de Bia, segurando a cintura dela e roçando meu pau em sua boceta. Tive que me abaixar um pouco para que o "encaixe" ficasse "perfeito". Eu tinha em mente o que seria perfeito, mas fui com calma, pois só tínhamos aquela chance de ficarmos sozinhos.
-Você me quer? - perguntei passando a minha língua na orelha de Bia, que apenas gemia com tudo aquilo.
Parecia que a voz dela havia sumido, mas escutei ela dizer um "sim". Foi o bastante para mim e para o que eu tinha "permissão" de fazer. Com a minha mão direita, que estava na cintura de Bia, subi sentindo a pele macia dela até as costas e puxei o laço vermelho que prendia a parte de cima do biquíni. As costas estavam nuas, contudo eu tinha que puxar o outro laço, o que prendia o pescoço. Quando finalmente puxei, deixei que a parte de cima caísse naturalmente.
Por eu ser alto, pude ver os seios de Bia e achei lindos os bicos serem rosados a achatados, apesar dos peitos serem duros, por causa dos silicones eu coloquei minhas mãos neles e gostei do que senti. Agora eu estava lambendo todo o pescoço de Bia, acariciando seus seios e roçando meu pau em sua boceta, deixando Bia, maluquinha.
No ouvido dela eu disse:
-Vai. Fala o que você quer que eu faça agora...
Bia só gemia, tentando falar alguma coisa. Eu insisti:
-Bia, o que você quer?
-Quero você dentro de mim. Com tudo...
Sorri ao ouvir aquilo. Talvez já não estivesse com a minha cara de safado e sim com uma cara de quem seja dominador. Agora, sem delicadeza alguma, desamarrei o laço do biquíni inferior e tirei com força. Ajoelhei-me atrás daquela bunda maravilhosa e grande e dei um forte tapa, que jurei de pé junto que produziu um eco, ouvido até pelos meus tios. A nádega direita da Bia ficou marcada com a minha mãozada e ela abafou seu grito de susto com as mãos.
Afastando as nádegas daquela bunda linda, enfiei minha boca ali, esticando minha língua para alcançar a boceta de Bia, que produzia um cheiro extasiante. Assim que ela sentiu minha língua em sua xana, abaixou-se um pouco, empinando sua bunda e abrindo suas nádegas, para que minha língua se aprofundasse mais.
Na medida em que eu a lambia, meu pau latejava e automaticamente eu dava um forte tapa na bunda de Bia, que agora gemia de prazer. Com as nádegas ficando vermelhas, resolvi parar de bater, pois aquilo poderia nos entregar facilmente. Coloquei minhas roupas no chão e arrumei, de forma que ficasse confortável para Bia e então mandei:
-Fica de quatro, que eu quero te comer!
Rapidamente Bia me obedeceu e inclusive empinou sua bunda para que ficasse melhor de ser penetrada. Peguei-a pela cintura com uma mão e com a outra, coloquei meu pau em sua boceta. Não tínhamos muito tempo, por isso eu não fui com carinho e acho que ela também não queria. Vagina apertada que cedeu com minha rola dura. Quando a cabeça do meu pau entrou, ambos sentimos uma ardência, mas estava gostoso.
-Mete na minha boceta com força, primo!
Fiquei surpreso com aquele pedido e excitado por ouvir a voz dela, melosa e sexy. Mereceu o tapa que eu dei e de um jeito bruto, agarrei ela pela cintura e meti meu pau com força dentro dela. Bia deve ter tido a impressão que eu tive. A de que eu estava rasgando-a por dentro. Mesmo com aquela dor inicial, as minhas próximas socadas estava dando-lhe prazer, já que começou a rebolar. Jogando seu cabelo e buscando meus olhos, minha prima só dizia:
-Me come com força. Mais força!
E com mais força eu metia, rangendo meus dentes uns contra os outros, apertando a cintura dela e enfiando meu pau até o fundo. Aquela foda estava maravilhosa e faltava apenas mais conforto e uma música para embalar aquele momento.
Bastou que eu puxasse o cabelo de Bia para despertá-la ainda mais. Gemendo e falando sacanagens, ela pedia por mais tapas, afirmando que estava para gozar. A voz dela, seus gemidos, eu puxando seus cabelos e dando tapas, tudo aquilo aumentava o meu prazer. Mas, quando ela disse que estava para gozar, larguei a vontade que estava retardando para gozar e meti com vontade dentro dela.
-Sua puta! - eu disse para Bia, que só repetia:
-Sou sua puta. Me come, vai!
De supetão, o corpo de Bia amoleceu nos meus braços e ela deitou-se em cima das minhas roupas. Eu continuei a meter sem dó dentro dela e Bia continuava com seus gemidos. Cada vez mais longos, os gemidos eram o que eu adorava ouvir, refrescando meu corpo. E então, senti que aquela boceta ficou mais quente e encharcada, onde Bia gemeu profundamente, fazendo com que eu não aguentasse mais. Agora era eu quem gemia e tirando meu pau de dentro daquela boceta, em questão de segundos, comecei a jorrar porra em cima da bunda de Bia. Esparramei aquele leite por toda a bunda avermelhada de Bia por causa dos meus tapas e sorria de satisfação.
Então falei:
-Vai, sua puta! Mostra para o outro lado o que eu fiz com você...
Bia levantou-se e sorrindo para mim, passou pelas árvores que nos escondiam e ia em direção à lagoa. Virando-se de costas, ela mostrou-se nua. Estávamos tão longe que nossos tios não poderiam ver Bia nua, muito menos a porra que eu espalhei em sua bunda. Mas meus tios tiveram a certeza de que nós dois estávamos mais próximos do que nunca, para a decepção deles.