ELA FINGIA QUE DORMIA NO ÔNIBUS.

05/03/2018

Era no tempo da faculdade, quando contava lá com meus 22 anos. Estudava na cidade de Niterói (RJ) e, todas as sextas, ao término da aula (à noite), corria para pegar o último ônibus para Araruama, onde morava minha família. Foi neste corre-corre que entrei no ônibus, esbaforido e feliz por ter chegado a tempo de embarcar. Como sempre costumo fazer (não sou nada santo), escolho a poltrona de acordo com os atributos da fêmea que se senta ao lado. Nas poltronas da frente, pessoas idosas, crianças e casais; no meio, muitos lugares vazios, o que não convinha. Já perdia minhas esperanças quando, para minha surpresa, notei a presença de uma mulher na última poltrona. Lá chegando, contemplei nos mínimos detalhes a paisagem que se apresentava diante de mim: uma mulher negra no auge de seus 26 anos, talvez 1,65m de altura, estilo falsa magra, bunda bem desenhada, pernas bem torneadas, seios médios e firmes; os cabelos não eram naturais, porém, vaidosamente ornados com aplique sintético que, trançados, davam-lhe um ar de mulher exótica; a boca (Ah! a boca) era carnuda e os dentes brancos e regulares. E assim, pela boca, essa linda negra me respondeu com um grande sorriso a minha maliciosa indagação: "Posso me sentar ao seu lado?". Fingindo uma falsa timidez, eu justifiquei: "É que aqui ao lado a visão não é tão boa". Surpreendida pela cantada barata, a linda negra, doravante chamada Selma, abriu um grande sorriso, talvez pela vergonha da situação. Não perdi tempo, pus-me rapidamente ao seu lado e ajeitei a minha bolsa sobre o meu colo. Malandramente, ofereci-lhe um chiclete e iniciei um bate-papo. Conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que Selma era casada há 6 anos, tinha um filhinho de 5 e um marido ciumento e evangélico, que aliás, esperava-a todas as sextas no terminal rodoviário de Araruama. Dizia ela, com a boca cheia, ser muito abençoada de ter uma família sólida e um marido atencioso, chegando inclusive a sacar uma foto da bolsa, onde pude ver Selma, o filho e marido na praia... Não contive o meu ímpeto e disparei: "Nossa, Selma, você tem um corpo escultural... pra falar a verdade, você é muito...". Nisso ela agiu de relance e segurou a minha boca para evitar que eu concluísse. Em seguida, sacramentei: G O S T O S A. Ela riu e disse "Seu bobo, eu sou casada". Passado alguns segundos de silêncio embaraçoso, ela, com a cara de safada anunciou que ia descansar um pouco, pois estava cansada. Foi quando comecei a agir. Tratei de abaixar o apoiador para os braços, onde passei recostar meu braço esquerdo no braço direito dela. Em seguida, desloquei todo o meu quadril para o lado dela, onde tive o primeiro contato com sua coxa. Nisso, olhei para seu rosto e Selma aparentava um sono profundo, muito profundo. Continuei minhas ações, agora roçando minha perna na dela, lentamente. Ela não esboçou qualquer reação. Fiquei animado e comecei a fazer pequenos movimentos de vai-e-vem, suaves a princípio e gradativamente crescentes... Sentia sua respiração ficar cada vez mais curta e ofegante, porém, era notável que procurava disfarçar ao máximo. Nesse momento, tive a prova cabal de que Selma estava curtindo aquele momento, pois comecei a sentir o odor inconfundível de sua bucetinha, perfumando o ambiente e fazendo o meu pau babar dentro da cueca... Enlouqueci! Comecei a forçar com o quadril contra sua coxa, dando-lhe estocadas ritmadas. Perdi por completo o respeito, levantei o braço da poltrona e me pus de ladinho, colado a sua perna. Nossa, caros leitores, o inesperado ocorreu... a safada forjou um bocejo, esticou os braços como uma atriz e (pasmem!), virou-se para a janela do ônibus, de modo que sua bunda ficasse toda desguarnecida para mim. Selma estava com uma saia jeans curta, do tipo "um palmo" acima do joelho. Quando a safada se virou, a saia subiu ainda mais, expondo toda a polpa, onde ressaltavam suaves pelinhos dourados.... Diante desta imagem, soltei o cinto da calça, abaixei a braguilha e fiquei de cueca. Meu pau saltava pra fora da cueca, tamanha a excitação. Coloquei-me levemente encaixado em Selma, fazendo o sarro mais gostoso da minha vida... Eu vinha debaixo, passava o pau na parte baixa de suas coxas e vinha subindo até pressioná-lo fortemente no seu reguindo. Ela já não mais se continha e dava pequenas reboladinhas no meu pau... Fui além! Abaixei a calça até os pés e coloquei pra fora a minha pica (18x6cm) vermelha e umedecida pelo tesão. Coloquei meu pau na sua coxa, ela estremeceu... chegando a dar um pequeno gemido. Em seguida, enfiei o pau por debaixo da saia, onde meus olhos não conseguiam enxergar, mas onde ele poderia tocar. Agasalhado, eu passei a esfregá-lo ora na sua xoxotinha, ora no seu cuzinho, subindo e descendo bem sacanamente... Selma já gemia sem pudor, remexendo gostoso o quadril. Eu sentia, pelo cacete, o calor emanado por sua fenda, que inundava a calcinha toda. Fiquei nessa deliciosa tortura por uns minutos, até que ela, ainda de costa e "supostamente dormindo", levou as mãos à saia e a suspendeu por inteira, deixando a mostra sua minúscula calcinha branca, toda enfiada no cuzinho. Nunca vou esquecer o tesão que senti diante desta visão: uma bunda linda, com pelinhos dourados e uma buceta volumosa fazendo uma papada forçando a calcinha. Além do mais, escorria pela perna o seu caldo de fêmea com tesão. Sem ar e profundamente embevecido pelo desejo, arranquei o tênis e a calça e abri as minhas pernas (em forma de "V"), de modo a cingir completamente a sua bundinha. Minhas pernas tremiam quando comecei a esfregar o meu caralho na entrada de sua xota. Esfregava já sem qualquer ponderação e Selma, ainda "dormindo", rebolava cinicamente na minha piroca, suspirando clamorosamente com os olhos fechados. Buscando colaborar com meu trabalho, Selma suspendeu a perna direita, libertando plenamente sua xoxotinha. Eu, passei a trespassar meu pau por toda extensão de sua buceta por dentro da calcinha. Toda molhadinha e depilada, o pau patinava num vai-e-vem maravilhoso... Não resisti e ajeitei a cabeça na entrada e fiz pequena pressão, como ela não de opôs, fui penetrando-a lentamente, sentindo cada nuance de calor, centímetro por centímetro, até minha pica atolasse toda. Deixei assim por uns 20 segundos, sentindo as deliciosas contrações de sua xoxota... quase gozei ali. Ela começou a tremelicar fortemente, mesmo com pau só atolado... Foi quando comecei a bombar com força. O som das estocadas era audível, mas não estava nem aí, podia morrer ali, dane-se... ela rebolava como uma vagabunda, e eu socava sem respeito, querendo deixar marcas nessa putinha. Falei baixinho que ia gozar, e ela empinou mais ainda a bunda, dando a entender que queria que enchesse sua buceta. Então, com aval de Selma, dei umas cinco socadas bem lentas e bem executadas e na última empurrei a cacete o máximo que podia pra dentro, inclusive espremendo Selma contra o vidro da janela... Nossa, gofei uns quadro jatos repletos de porra e terminei com a pica cravada em sua fenda, latejando de felicidade por mais alguns minutos... Ficamos agarradinhos até meu cacete amolecer, quando então decidi desgrudar. Eu estava no céu! Selma, ainda "adormecida", passou a mão por cima da cabeça e tirou a capa de encosto da poltrona e o colocara entre as pernas... estava secando a porra que escorria fartamente de sua buceta. Eu me recompus, colocando a calça e o tênis. Com um só movimento, fez descer a saia e se posicionou adequadamente na poltrona. Suspirou, ergueu novamente os braços com estrondoso bocejo e arregalou os olhos como quem acorda de um sono profundo... Fitou-me com espanto e disse: "nossa, dormi demais". Safadíssima, perguntou-me as horas, e eu disse: "hora de encontrar o maridão" e ela - "já chegamos?" - e eu - "falta pouco". Nisso, ela se levantou, pegou a bolsa que estava no bagageiro acima e pediu licença. Sorriu para mim e disse que ia pra frente. No desembarque, encontrei Selma com seu marido e filho, este último segurando uma bíblia, enquanto o pai abraçava sua esposinha safada... eu passei por eles, ainda saboreando aquela paz de espírito que nos arrebata após uma boa gozada...

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