#CAPÍTULO 2

05/05/2018

Acordo num sobressalto. Odeio essas merdas de músicas que colocam como despertador do celular. Essas músicas já fazem a gente acordar irritado.
Pego o terno cinza, que a Dorenice me deixou separado, e visto a gravata azul, a qual ela diz combinar com meus olhos. Coisas de mulher.
Penteio meu cabelo para o lado como gosto que ele fica. Passo a água e o gel para ficar bem alinhado. Faço a higiene bucal e por fim passo meu perfume favorito 18K Luke Edition. Marca registrada do garanhão Bernardo Salles.
Olho-me no espelho e vejo o porquê das mulheres lamberem o chão por onde eu passo, eu sou lindo pra caralho!
Dou a última conferida no espelho e saio de casa. Não como nada pela manhã, pois meu amado estômago não aceita, então quando são umas dez horas, eu tomo uma xícara de café expresso.
Dirijo rapidamente até a BioFort, não dá nem tempo de tocar duas músicas inteiras no rádio. Estaciono o carro ao lado da Mercedes do meu pai.
Pego a pasta contendo alguns papéis e entro na empresa.
Pego o elevador até o sétimo andar. Não sei por que colocaram a presidência no último andar. Odeio elevador, mas odeio muito mais a escada.
- Bom dia senhor, Bernardo. Seu pai e os demais acionistas já o aguardam na sala de reuniões.
Jaqueline minha secretária é muito eficiente. Chamo-a num canto e propositalmente cochicho em sua orelha:
- Você descobriu o que querem nessa reunião? - Como previsto, arrepio todo seu corpo, inclusive o seu seio que dá sinais por baixo da blusa que ela usa.
Ela se desconcerta e só balança a cabeça num sinal de negativo. Deixo-a como está e vou até a sala de reuniões.
A grande mesa mogno está tomada pelas cinco pessoas que fazem parte da BioFort. Na ponta está o Presidente e a sua direita estão os acionistas, Francisco e Mário e a sua esquerda estão o Rômulo e o Pedro.
- Bom dia a todos. Espero que não tenha me atrasado para essa reunião.- Bom dia, Bernardo. Tome seu lugar, por favor.
Pela forma com que meu pai me cumprimentou, vejo que o negócio é mais sério do que imaginava.
Ele se levanta e faz as considerações inicias.
- Há 35 anos esta empresa foi fundada, era um sonho meu que usássemos fontes de energias renováveis para a produção de combustível. O biodiesel ainda está em constante transformação e aceitação pelo mercado.
Este ano, conseguimos subir para 7% as vendas nos postos. É com passo de formiga que vamos derrubar o diesel fabricado a partir do petróleo.
Atualmente estamos fabricando nosso biodiesel da seguinte maneira: 75% com óleo de soja e 20% com óleos de girassol, amendoim e mamona. Nossa glicerina, retirada após o processo de catalisação já é 100% vendida para as indústrias de sabonetes. A BioFort não desperdiça nenhuma matéria prima para a fabricação de biodiesel de qualidade. A matéria prima para essa fabricação é toda plantada na fazenda que pertence à empresa e vistoriada de perto pelo nosso engenheiro agrônomo devidamente qualificado. Hoje a BioFort conta com mais de 1.075 funcionários nas mais diversas funções, sendo composto por 45% de mulheres. Solicitei essa reunião com todos vocês hoje, pois conversando com o RH, percebemos que em dois meses tivemos mais de 15 pedidos de demissão, dos mais variados setores e quero saber o porquê desses pedidos, porém isso só será possível com a ajuda do nosso vice-presidente, Bernardo Salles.
Confesso que não estava prestando a atenção em nenhuma palavra que ele estava dizendo. Todas as reuniões eram iguais, a mesma ladainha de sempre, diesel renovável, xô petróleo, blá, blá, blá... mas quando ouvi meu nome, quase cai da cadeira - Me desculpe senhor presidente, mas ainda não sei como me encaixar em tudo o que você acabou de falar.
- Bernardo, é simples. Todos nós aqui presentes, menos você, vivemos dentro das fábricas. Monitoramos tudo de perto, conversamos com os funcionários, andamos nos campos... todos os funcionários conhecem ao Rômulo, ao Pedro, ao Francisco, ao Mário e claro, a mim. Somo ativos lá dentro. Só que você nunca sequer, colocou os pés na produção, no laboratório...
- Pai, eu não estou entendendo aonde o senhor quer chegar com essa conversa.
- É simples, Bernardo. Conversamos ontem naquela reunião em que você não pôde estar presente por estar com caganeira...
- Gastroenterite. - O corrijo.
- Que seja esse nome. E decidimos que você vai trabalhar infiltrado na empresa por 15 dias.
- O quê?
- Você vai trabalhar disfarçado por entre os funcionários de diversos setores. Vai ver o que está acontecendo e descobrir o motivo de tanta demissão em dois meses.
- Vocês ficaram malucos? Jamais eu faria isso!
- Você fará, Bernardo Salles. Se não fizer, perderá seu cargo de vicepresidente.
- Isso não é justo. Já que é para trabalhar disfarçado, se fantasiem vocês.
- Bernardo isso não está em pauta para discussão.
- Essa palhaçada começa quando?
- Já no inicio do mês que vem.
- Isso é daqui dois dias - retruco indiguinado.
- Então se prepare. Daqui dois dias você será conhecido como Vicente da Silva.
- Nome mais tosco. Saibam que não estou feliz em nada com essa decisão que vocês tomaram pelas as minhas costas.
- Bernardo você será nosso chefe secreto. Faça isso direito.
- Eu farei, mas saibam que só vou aceitar fazer isso para manter meu cargo - digo encarando cada um dos acionistas que fariam de tudo para tomarem meu lugar.
Deixo a sala com muita raiva. Eu, Bernardo Salles, tendo que me fantasiar de um Zé ninguém durante 15 dias e trabalhar na produção. Isso não vai dar certo. Não vou encher minhas mãos de calos para satisfazer o ego do meu pai.
Dirijo-me direto a cozinha da presidência. Faço uma xícara de café e tomo ainda pelando. Estou com tanta raiva que nem cabeça eu tenho para trabalhar.
Volto para a minha sala e peço para a Jaqueline desmarcar todos os meus compromissos do dia. Já que daqui dois dias não serei mais vice-presidente, então que comece agora.
A manhã passa voando e a tarde também. Coloco um vídeo pornô para assistir no RedTube, enquanto não dá o horário de finalizar meu expediente.
O tesão já toma conta de mim e meu pau já fica duro como rocha. Caralho, não deveria ter colocado essas merdas para assistir no trabalho. Meu pau lateja me implorando para dar a ele o alívio que ele necessita.
Aqui não Bernardo, alguém pode entrar e te ver batendo uma punheta - grita meu consciente.
Ninguém entra na minha sala sem ser anunciado. Coloco um vídeo em que um cara, enraba sozinho cinco mulheres. Uma ruiva, uma morena, uma loira, uma japa e uma negra.
Não consigo segurar a ansiedade e acabo colocando o pau para fora.
Vou fazendo movimentos de vai e vem bem lento, imaginando ser a boca de uma delas. Aumento um pouco o volume do vídeo, pois não há nada mais excitante do que o gemido de mulher.
O homem do vídeo vai lambendo o cuzinho de cada uma com a mesma intensidade e tempo de dedicação. Eu faria um estrago com cinco mulheres a minha disposição. Depois ele vai colocando o dedo indicador na bunda de cada uma para já ir acostumando o local onde logo mais ele irá socar até as bolas. Cada pincelada que ele dá nas mulheres meu tesão vai a mil. Preciso transar com cinco mulheres.
Quando ele começa a enrabar elas, aumento a pressão da minha mão e intensifico os movimentos de vai e vem. Já estou prestes a gozar quando a porta do meu escritório se abre e a Jaqueline entra.
Os gemidos do vídeo podem ser ouvidos no silêncio que tomou a sala.
Ela faz menção de sair e eu peço para que ela fique.
- Me desculpa Bernardo, eu não deveria ter entrado sem avisar - fala se virando.
- Não é culpa sua Jaque, eu quem não deveria estar fazendo isso aqui.
Mas sabe como é, quando o tesão bate é difícil segurar - respondo guardando meu amigo de volta.
Ela fica com vergonha e percebo isso porque ela não me olha nos olhos.
- Acredita que você entrou quando já estava prestes a gozar? - Pego a mão dela e coloco por cima do meu pau que está coberto pela calça. - Olha como ele está duro. Ele quer gozar, e agora? - Ela não responde. - Vamos Jaque, me diz o que eu faço agora para me aliviar.
- Eu não sei, Bernardo.
- Não sabe mesmo?
- Não, não sei.
- Pois eu sei. Me deixa te comer aqui nessa mesa. Prometo que você vai gostar tanto quanto eu.
- Eu não posso.
- Por que não? Sei que você deseja isso desde que começou a trabalhar aqui. Pensa que eu não vejo que você molha a calcinha quando passo?
Coloco as mãos sobre seus seios massageando-os. São firmes e bem redondos. Abro os primeiros botões de sua camisa e já visualizo o seu sutiã de renda vermelha.
- Adoro vermelho. Ainda mais em branquinhas como você.
Tiro toda a sua blusa e liberto seus seios. São lindos. Desço passando a língua do seu pescoço até chegar ao seio direito. Minha língua faz movimentos circulares sobre o bico rijo, até finalmente sugar ele todo para dentro da minha boca. Faço o mesmo com o outro seio e sinto que a Jaque está entregue aos meus toques.
Ela geme tão manhosa que minha vontade é socar sem dó, mas não quero ser extremamente canalha com ela.
Passo os dedos pela sua boceta, ainda coberta pela calcinha. Ela está ensopada.
- Quero foder você toda.
- Bernardo, a gente não pode, eu ainda sou virgem...
- Adoro uma virgem, são as que têm os melhores gostos.
Passo os dedos pela sua fenda molhada e levo a minha boca. Repito o ato, mas levo meus dedos melados até a sua boca dessa vez.
- Chupe. Veja o quanto é gostosa.
Ela faz o que peço e isso me leva a loucura.
- Bernardo, a gente não pode mesmo continuar com isso. Eu estou noiva e guardando a minha virgindade para meu futuro marido.
- Seu noivo deve ser muito mole por não ter comido você ainda. Mas tudo bem. Guarde a boceta para ele. Eu me contento com seu cuzinho.
Coloco-a debruçada na mesa e ergo sua saia acima da cintura. A danada está usando um fio dental vermelho todo socado na bunda.
Tiro sua calcinha com cuidado e abro suas nádegas com as duas mãos.
- Que cuzinho rosadinho. Já socaram a rola nele alguma vez?
- Sou virgem de todos os buracos.
Ao ouvir essas palavras não me contenho e começo a lamber seu rabinho arrebitado. Passo a língua por ele todo, estimulando seu clitóris com os dedos.
Quando percebo que ela está quase vindo, eu paro. Não quero que ela goze sem antes eu ter gozado.
Fico de pé forçando sua entrada com meu pau duro como pedra.
- Ai, tá doendo... não vai entrar.
Era só o que me faltava, fazer charme agora.
Forço mais, porém não entra. Ela está trancando a entrada não deixando meu pau entrar.
- Você tem que relaxar Jaque. Te prometo que faço devagarzinho.
- Seu pau é muito grande. Vai me rasgar toda.
- Então me chupa!
Ela se ajoelha ficando na altura do meu pau. Seguro seus cabelos com a mão e forço meu pau até sentir sua garganta. Ela reclama, mas não posso parar. Preciso mesmo gozar.
Ela levanta os olhos marejados pelas vezes que soco no fundo da sua boca. Sua carinha de vadia pidona me leva a loucura. Não demora muito e encho a sua boca de porra. Ela se afoga e acaba deixando vazar um pouco pelos cantos dos lábios. Isso é muito sexy.
Vou até o banheiro, que tem na minha sala, e limpo meu amigo na pia.
Embora tenha acabado de gozar, ainda não me sinto saciado. Saio do banheiro recomposto.
Jaque também já está vestida e está ajeitando o cabelo.
- Jaqueline, por favor, amanhã cedo passe no RH.
- Por que? Serei promovida?
Não consigo segurar a gargalhada e rio da sua cara. Acha que porque me fez um boquete será promovida.
- Não senhorita. Você está demitida.
- Como assim? Foi só por que não transamos?
- Não. Eu já estava querendo demitir você. Aí lembrei-me de um ditado que dizia: onde ganhamos o pão, não comemos a carne.
- Bernardo, por favor, eu preciso muito desse emprego.
- Jaqueline, se você não se incomoda gostaria que saísse da minha sala. Arrume suas coisas e volte amanhã cedo para assinar sua demissão. E, mande seu noivo te comer que você tem muito fogo para ficar guardado.
Ligo para o RH e peço para fazer a demissão da Jaqueline. Ela era uma excelente secretária, no entanto ninguém mandou entrar na minha sala sem ser anunciada.

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